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Governo empossa novos integrantes do Conselho Estadual de Economia Solidária

A cerimônia, realizada na Casa de Cultura Mário Quintana, marcou também a reinstalação do órgão

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Grupo de pessoas posando para foto
São 72 conselheiros, titulares e suplentes, empossados - Foto: Keila Marques/Ascom STDP

O governo do Estado empossou, nesta terça-feira (3/10), os 72 novos conselheiros, titulares e suplentes, do Conselho Estadual de Economia Solidária (Cesol). A cerimônia, realizada na Casa de Cultura Mário Quintana, marcou também a reinstalação do órgão.

Instituído pelo Decreto Nº 57.130, no âmbito da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP), o Cesol tem natureza consultiva, com a finalidade de realizar a interlocução e buscar consensos em torno de políticas e ações de fortalecimento da economia solidária.

“Nós queremos auxiliar a economia solidária a se desenvolver no Rio Grande do Sul, por isso essa retomada é muito significativa”, destacou o titular da STDP, Gilmar Sossella.  O ato também foi comemorado pelo diretor de Trabalho, Emprego e Renda da pasta, Luis Fernando Rosa. “A partir de agora, os empreendimentos serão consultados para que o Estado entenda quais são as principais demandas. Com certeza, políticas públicas efetivas serão criadas para o setor”. 

A coordenadora Executiva do Fórum Gaúcho de Economia Solidária, Maribel Kauffmann, ressaltou o trabalho pela reativação do Cesol. “Essa vitória de hoje é uma luta de nove anos, no mínimo. E a gente não está pedindo um favor. É um direito nosso construir essa política pública e garantir que ela seja executada”. 

O secretário nacional de Economia Popular e Solidária substituto, Manoel Vital Filho, que participou da cerimônia de maneira virtual, lembrou quais são os eixos de atuação desse grupamento. “Organizar os sistemas de produção, ter um sistema de finanças solidárias, apoiar os processos de assessoramento e de formação, fortalecer a comercialização e usar estratégias de operar em redes. Isso deve pautar as nossas ações”. Além disso, frisou a importância da atuação conjunta dos governos federal e estadual. “É essencial criar essa relação orgânica entre a economia solidária que acontece aí e essa política nacional que estamos pensando aqui”. 

Representam a administração pública no Conselho, além da STDP, as secretarias estaduais da Educação (Seduc); da Cultura (Sedac); de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG); de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict); de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH); de Turismo (Setur); de Desenvolvimento Econômico (Sedec); do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema); de Assistência Social (SAS), de Desenvolvimento Rural (SDR), e o Banrisul. Também participam integrantes de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES), de Entidades de Apoio e Fomento (EAF) e da rede de gestores de economia solidária.

Texto: Mariana Souza/Ascom STDP
 
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